Data do início do século XIX a primeira iniciativa de entidades sem fins lucrativos no Brasil, como, por exemplo, as Santas Casas. Ligadas à Igreja Católica, atuavam e atuam, na área da Saúde, prestanto assistência à comunidade. Nesse sentido, a Igreja Católica era a maior prestadora e mantenedora de entidades beneficentes, contando com o suporte do Estado também. Essa parceria durou até o final do século XIX.
No século XX surgiram outras religiões que passam a atuar junto com a Igreja Católica no campo da caridade e filantropia.
Com as mudanças sociais e mundiais, na década de 30 aparecem várias entidades civis ligadas também ao Estado - as entidades não governamentais, sem fins lucrativos e de finalidade pública.
Nas décadas de 70 e 80 começam a surgir os movimentos sociais, opondo-se ao autoritarismo militar e reivindicando seus direitos sociais. Depois da consolidação da Constituição de 1988, constatou-se um crescimento quantitativo e qualitativo do Terceiro Setor, de forma mais efetiva.
A partir de 90 o Segundo Setor (Indústria) começa a fazer parcerias com o Terceiro, visto que tem mais a ganhar do que perder, encabeçando e dirigindo programas e projetos sociais, através de fundações e institutos.
Hoje existem milhares de institutos, ong's, fundações etc que atuam no Terceiro Setor. Recebem incentivo financeiro do Governo e de Empresas. Foram promulgadas Leis, visto a importância do mesmo na sociedade, como a OSCIP 9790/99 (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público).
bibliografia: terceirosetor.org.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário